Em um cenário onde a Economia Criativa é um diferencial, investir no capital humano vira tendência no mercado
O mundo não é mais o mesmo. As mudanças são constantes e bastantes fáceis de serem notadas, principalmente quando o assunto é mercado. Nota-se uma mudança na consciência empreendedora: algumas empresas perceberam a importância de mudar sua forma de se posicionar, investindo na chamada Economia Criativa, além de inverter as prioridades, privilegiando a gestão de pessoas para estimular a produção.
O conceito de Economia Criativa vem sendo utilizado desde o final dos anos 90 e consiste em utilizar a criatividade como meio a ser necessário poucos recursos para gerar grandes ideias. Uma das formas de fazer isso, é promovendo a integração entre cultura, conhecimento, criatividade, tecnologia e serviços.
“Gerenciar pessoas é trabalhar o treinamento, desenvolvimento, capacitação, clima, ambiente e comportamento, de forma a fazer com que a equipe seja aprimorada e, assim, fazerem a empresa a atingir os resultados esperados”, explica Tarcísio Holanda, diretor executivo da MUV Gestão, agência de Consultoria Organizacional focada em resultados.
Ter uma equipe criativa significa ter profissionais com o foco em criatividade e inovação, além de pessoas com um alto grau de Q.F. (Quociente de Felicidade) – equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Para isso, muitas práticas estão sendo incentivadas para motivar os empregados e fazer do capital humano da empresa um diferencial entre os concorrentes. De acordo com o estudo Future of Work (Futuro do Trabalho), realizado pela ADP (Automatic Data Processing) e o site Glassdoor, um dos maiores portais de carreira do mundo, algumas das principais tendências na gestão de pessoas são:
- Mobilidade no trabalho, que inclui o home-office e a contratação de freelancers ou profissionais autônomos.
- Trabalho pelo propósito, quando os colaboradores aceitam o trabalho oportunidades com base no propósito, seja da ação ou da empresa, e não mais prioritariamente pelo cargo ou benefícios.
- Employer branding, que desperta o colaborador a “vestir a camisa da empresa”, buscando seu estimular seu engajamento e o desejo de fazer parte da organização.
- Planejamento de carreira em “W”, na qual o funcionário tem três caminhos de direcionamento: carreira gerencial, técnica ou gestor de projetos.
- Job rotation, prática que permite o colaborador a se movimentar dentro da empresa e consiga aprender sobre o negócio com mais profundidade.
Sobre Tarcísio Holanda
Apaixonado por desenvolvimento humano, Tarcísio Holanda é diretor executivo da MUV Gestão, agência de Consultoria Organizacional focada em resultados. Especialista em alta performance e com vasta experiência na área comercial, é leader coach reconhecido pela International Association of Coaching (IAC) e Corporate Coach U, e certificado pela Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).
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