Quem nunca teve a impressão ou de fato deixou uma lâmpada de casa acesa, não sabe o que é perder dinheiro com a conta no fim do mês. Desligar todos os aparelhos conectados à rede de energia elétrica tem se tornado uma atividade cada vez mais digital, simples e econômica. Isso é possível a partir de um comando de voz que funciona em um dispositivo que cabe na palma da mão.
Não é segredo para ninguém que vivemos na era digital e interagimos mais com este universo do que nunca, descartando ações para digitar palavras ou que demandem esforços físicos. Aparelhos de uso doméstico, eletrônicos, sensores e softwares são exemplos de dispositivos eletrônicos que estão cada vez mais sob o controle das pessoas, graças a funções que detectam o pensamento ou a fala.
O mecanismo que possibilita todas essas funções é conhecido como Google Home. Um sistema de voz integrado a um dispositivo que pode desligar aparelhos como lâmpadas, Wi-Fi, tomadas e vários tipos de utensílios no lar. Dando o poder de automação nas próprias mãos, com mais praticidade.
“A chegada desses aparelhos é o marco de uma grande mudança nessa geração. É uma revolução tecnológica”, aponta Rodrigo Coifman, agente do Google no Ceará. “Você fala: ok Google, ligar as luzes” e ele executa o chamado rapidamente. Da mesma forma para desligar, ou executar uma outra função”, explica o agente. “Isso vem se tornando algo natural no nosso dia a dia. Deixar as atividades cotidianas algo prático e veloz é uma demanda sempre crescente que, além de auxiliar os processos cotidianos, colabora de forma a tornar o uso das tecnologias algo útil”, conclui Rodrigo.
Segundo um relatório Global, encomendado pela maior agência especializada em social media do mundo, a We Are Social, somente em 2018, 360 milhões de pessoas passaram a interagir no universo online, o que significa que 57% da população mundial está conectada à internet.
“O fato é que os eletrodomésticos de casa funcionarão automaticamente entre si, o cachorro vai receber alimentação mesmo se você não estiver em casa, a cama vai controlar o sono, carros sem motoristas serão comuns. Esses serão benefícios com impactos em toda a sociedade”, avalia Rodrigo Coifman.