As incertezas da economia brasileira e o elevado número de desempregados, que supera 13 milhões de pessoas no Brasil, contribuem para o aumento na procura pelas clínicas particulares de saúde. As clínicas possuem profissionais médicos capacitados, espaços de atendimento confortáveis e preços mais acessíveis. Tudo isso, sem precisar enfrentar as enormes filas de espera, tão comuns aos pacientes dos planos de saúde.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), cerca de 3 milhões de brasileiros estão sem condições de pagar pelo plano de saúde e com a demanda excessiva do SUS, muitos recorrem às clínicas populares. O mercado está em ascensão, tanto que de 2017 para cá, de acordo com a Aliança Brasileira da Indústria de Inovadora em Saúde, o setor cresceu 10%.
Para evitar esse tipo de cenário, em Fortaleza, os moradores contam com a Clínica Sim. A maior rede de clínicas do Nordeste tem 9 unidades na Capital Cearense e e breve, a décima unidade será inaugurada. Em agosto, a Clínica Sim abre as portas no Shopping RioMar Fortaleza, para atender os moradores da região.
A empresa segue em plena expansão e se hoje, a Clínica Sim é a maior rede do Nordeste, com as 9 unidades de Fortaleza e outras 3 clínicas em Recife, em breve se tornará a maior do Norte e Nordeste, com a inauguração de duas novas unidades em Belém, no mês de agosto.
A Clínica Sim possui uma ampla rede de exames e procedimentos e mais de 30 especialidades médicas e consultas odontológicas. No mercado, desde 2007, a marca surgiu com o propósito de incluir medicina de qualidade e preço justo na vida de milhões de brasileiros.
Mais Dados
Estudo inédito realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Ibope, aponta que 70% dos brasileiros não têm plano de saúde particular e 56% acreditam que a saúde pública piorou nos últimos 12 meses.
Entre as classes A e B, o percentual de pessoas sem plano de saúde cai a 45%, já para as classes C, D e E sobe a 77%. A pesquisa ouviu 1.500 consumidores nas capitais do país.
Entre as pessoas que não possuem plano atualmente, mais de 60% nunca tiveram esse tipo de serviço. Entre os que já tiveram, 32% perderam o acesso por desligamento da empresa que oferecia o benefício e 25% cancelaram o plano por não terem condições de pagar as mensalidades.
Dos entrevistados que não têm plano de saúde atualmente, a maioria (45%) diz recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS) quando precisa de atendimento médico e uma parcela menor (25%) paga pelos serviços com dinheiro do próprio bolso.