O esporte tem conquistado adeptos nas academias de Fortaleza
A ginástica artística possibilita aos atletas realizarem um conjunto de exercícios que revelam força, agilidade, flexibilidade, concentração, coordenação, equilíbrio e controle do corpo. Para divulgar mais os benefícios e apresentar alguns exercícios da modalidade, a Central do Corpo realiza, neste sábado (25), às 9h, o Festival de Ginástica Artística, no Galpão da Central, na Rua Coronel Jucá, 523.
Associados aos exercícios do Crossfit, os treinos de ginástica olímpica têm despontado como uma das grandes novidades das academias de Fortaleza. A modalidade também é bastante apropriada para crianças. A cidade também sedia um dos melhores ginásios para a prática da atividade no país.
Saiba mais:
A prática de movimentos semelhantes aos realizados hoje conta com relatos no Egito Antigo, mas os historiadores apontam a Grécia como o berço da ginástica. A busca pelo corpo perfeito para praticar esportes e para aperfeiçoar o desempenho militar estão na gênese da modalidade.
Durante a Idade Média, após o declínio do Império Romano, o culto ao corpo perdeu força e a ginástica viveu um período de ostracismo, ficando restrita praticamente aos acrobatas.
O resgate só se deu no início do século 19, quando, em 1811, o alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn fundou a primeira escola para a prática de ginástica ao ar livre e criou os aparelhos cavalo com alças, barras horizontais, trave e barras paralelas, além das modalidades de saltos. Ele é considerado o “pai da ginástica”, mesmo tendo sido perseguido e preso depois que a prática do esporte foi considerada perigosa e de alto teor revolucionário.
Depois de décadas de proibição, em 1881 foi fundada, em Liege, na Bélgica, a Federação Europeia de Ginástica (FEG). O esporte ganhou um novo status, arrebatando cada vez mais fãs fascinados pela força, precisão e destreza dos ginastas.
Serviço:
Festival de Ginástica Artística
Data: 25 de junho (sábado)
Horário: das 9 às 11h
Local: Galpão Central (Rua Coronel Jucá, 523)
- postado por Oswaldo Scaliotti