O Theatro José Alencar, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, inicia a programação “Agosto para todos Gostos” com uma semana repleta de atrações para os diversos públicos, opções de programação para toda a família, ocupando a cidade. São apresentações musicais, de artes cênicas. Além das novidades, o Theatro promove as já tradicionais visitas guiadas às 9h, 10h, 11h, 12h, 14h, 15h, 16h e 17h. Confira a programação completa no site: www.secultce.gov.br
Tributo a Elvis Presley
Na quinta-feira, dia 3 de agosto, às 19h30, o TJA recebe o som e o ritmo, com o tributo a Elvis Presley feito pela Orquestra Filarmônica do Ceará, no Palco Principal. Os ingressos para apresentação custam R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia) e classificação indicativa livre. Uma bela homenagem a um dos mais representativos precursores do rock’n’roll. A regência é do maestro Gladson Carvalho.
Sexta Rock e Broadway Way Of Live
Na sexta-feira, dia 4 de agosto, às 18h, o Theatro José de Alencar recebe a já tradicional Sexta Rock. O evento acontece na Praça Pedro Boca Rica, com acesso gratuito e classificação indicativa livre. Idealizado em 1999, no extinto Casarão Cultural, o Projeto Sexta Rock, da Associação Cearense do Rock (ACR), vem acontecendo desde de 2016 na Praça Pedro Boca Rica anexo do TJA. A intenção é proporcionar mais um espaço para a divulgação do trabalho de bandas independentes, apostando na mistura de estilos.Os shows são abertos ao público e conta sempre com a participação de três bandas por edição. Nesta edição o Sexta de Rock recebe Black Witch, Cocaine Cobras e Lei do Som.
Também na sexta-feira, é dia de musical com o Concerto Broadway Way Of Life, às 19h, no Foyer do TJA, com ingressos à R$20,00 e R$10,00 e classificação indicativa livre. A segunda edição do show “Broadway Way of Life” propõe um concerto íntimo de celebradas canções de musicais da Broadway, interpretadas por Carol Arruda, com a presença da sua irmã, Gisele Arruda, participante do primeiro The Voice Kids Brasil, o acompanhamento instrumental de piano. Variando entre estilos que passam pelo lírico, o belting e o pop, o concerto explora o universo do teatro musical de forma refinada e jovem.
108 anos de Burle Marx
O sábado, dia 5 de agosto, chega cheio de atrações. Às 15h, é realizada a celebração de “108 anos de Burle Marx”, no Jardim, com ingresso gratuito e classificação indicativa livre. O Theatro José de Alencar e o Laboratório da Paisagem da Universidade de Fortaleza promovem programação de aniversário de 108 anos do paisagista Burle Marx (04/08/ 1909), responsável pela criação do projeto jardim do TJA. Na programação, visita guiada especial, entre outras atividades.
No mesmo dia, às 17h, tem música com a Orquestra Spalla Brass apresentando clássicos da bossa nova. A atividade acontece no Foyer, com ingresso distribuído a partir da doação de 1kg de alimento não perecível e classificação indicativa livre. Fundada em outubro de 2015 por Carlos Montanha (Kaka), a Spallas Brass vem conquistando seu espaço e cada vez mais admiradores. O grupo é formado por músicos conceituados no cenário musical cearense e que já participaram como músicos em shows de Ivan Lins, Fagner, Marcos Lessa e participam atualmente de projetos como Big Band Unifor e Orquestra Filarmônica do Ceará.
Às 18h, tem teatro com “Pauta Aberta Cena”, com o espetáculo “Crendice de quem me disse”, no Teatro Morro do Ouro. Ingressos ao preço de R$6,00 R$3,00 e classificação Indicativa livre. “Crendice de Quem me Disse” do Grupo Base de Cascavel, é um espetáculo que apresenta através de situações musicais a trajetória de cinco contadores de histórias, peregrinos, que de tudo ouvem e de tudo contam. O espetáculo integra a programação da Chamada de Ocupação do TJA 2017.
Mancha roxa – Grupo Imagens
Também no sábado, às 19h, tem mais artes cênicas com a “Mancha roxa – Grupo Imagens”, na Sala de Teatro Nadir Sabóia, com ingressos de R$ 20,00 e R$ 10,00 e classificação indicativa de 18 anos. O espetáculo traz como pano de fundo a problemática do cárcere feminino nos presídios brasileiros. A montagem nasceu a partir de uma pesquisa etnográfica com detentas no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri de Moura Costa e em Parceria com Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará (SEJUS). O texto é de Plínio Marcos e a direção de Edson Cândido.
A programação cênica segue com mais um espetáculo, no sábado, às 19h30, Filho do Mar, na Sala Sidney Souto, com ingresso de R$ 10,00 e R$ 5,00 e classificação indicativa de 12 anos. O grupo de teatro As Valkírias empenha-se na busca de novos paradigmas para a arte teatral e o reconhecimento dos valores socioculturais que constroem a história de um povo. Em seu projeto “Filho do Mar” resgata a memória histórica e cultural do Ceará, tendo como inspiração um personagem emblemático desse estado: Francisco do Nascimento, o Dragão do Mar. A peça é fruto de pesquisa nas áreas de cultura popular, teatro ritual, tendo a música como elemento formador da cena. Também abrange o cordel e danças afro-brasileiras, por um viés ritualístico e crítico, transmitindo ao público a força e os valores da cultura negra na história do Ceará.
O domingo continua com programação de qualidade. No dia 6 de agosto, às 16h, tem Pauta Aberta Infantil com “Uirapuru” – Grupo Garajal, no Teatro Morro do Ouro, com ingresso a R$ 10,00 e R$ 5,00 e classificação indicativa livre. A peça dá continuidade à pesquisa sobre cultura popular desenvolvida pelo grupo e traz para o encantamento infantil a lenda do pássaro Uirapuru. Em mais uma de suas idas à floresta, uma garota que adora caçar e enjaular animais acaba capturando o pássaro uirapuru. Sem saber, a jovem cai na armadilha da cobra caninana e acaba entrando no plano maléfico da cobra de prender todas as lendas e destruir a natureza.O espetáculo integra a programação da Chamada de Ocupação do TJA 2017.
No domingo, às 16h30, tem “Agulha Fina”, com Palco Principal, com ingresso de R$ 6,00 e R$ 3,00, com classificação indicativa livre. Agulha Fina é uma montagem de conclusão do Curso Princípios Básicos de Teatro/CPBT, Turma Manhã 2016. Com direção de Juliana Veras, dramaturgia, encenação e música se desenvolvem em colaborativo, inspiradas na urgência do grupo em questionar a formação da identidade de cada um.