A nova criptomoeda terá sua sustentabilidade garantida, pois segue um projeto de economia distributiva e inclusão social
16 de JANEIRO DE 2018 – Foi iniciado o crowdsale do Niobium Coin (NBC), primeira moeda virtual de origem austro-brasileira, desenvolvida para captar recursos para a nova Bolsa de moedas virtuais empresariais de São Paulo (BOMESP), que tem atuação mundial e forte atração para as empresas de todos os portes. Para comprar niobiuns e participar do ICO, basta acessar https://niobiumcoin.io/
O Niobium foi desenvolvido pela Fundação Niobium, entidade internacional sem fins lucrativos, que congrega algumas das maiores autoridades mundiais em moedas virtuais. A nova moeda digital foi formatada com base na tecnologia mais moderna disponível do BlockChain, que são os smart contracts da plataforma Ethereum (ETH).
“A criação do Niobium segue uma sustentabilidade, dentro de um projeto de economia distributiva e de inclusão social”, explica o advogado Fernando Barrueco, responsável jurídico da Fundação Niobium e diretor da BOMESP. “Nosso ICO vai até 21 de fevereiro, quando termina a venda e nenhum Niobium mais vai ser emitido”, afirma.
A ideia é que qualquer pessoa jurídica possa captar recursos por meio da emissão de suas próprias moedas digitais, por meio da Bomesp (Bolsa de moedas virtuais empresariais de São Paulo (BOMESP).
O Niobium poderá ser usado em transações e investimentos, permitindo às empresas, associações e, até mesmo, organizações do terceiro setor, participarem da BOMESP. Com isso, o Niobium servirá como moeda de referência e como moeda de troca para as transações realizadas na instituição.
O NIOBIUM tem código aberto para impulsionar todos os serviços que serão prestados na plataforma da BOMESP. A valorização do NIOBIUM será regida pela lei da oferta e procura. Segundo Fernando Barrueco, da Fundação Niobium, a BOMESP vai oferecer uma alternativa barata, rápida, segura e confiável para as empresas se financiarem.
O valor da emissão dependerá da demanda registrada ao longo da ICO. No momento da emissão, cada Niobium valerá 1/600 avos do Ethereum (ETH). Assim, será possível, na emissão, comprar com um Ethereum, 600 Niobiums. A previsão é que a plataforma de operações da BOMESP esteja em pleno funcionamento até o terceiro trimestre deste ano.
A BOMESP vem para revolucionar os ICOs no mundo todo, abrindo um campo nunca imaginado pelas pequenas, média e grandes empresas, cuja necessidade de financiamento de seus projetos são totalmente dependentes dos Bancos e dos Mercados de Capitais.
Sobre a BOMESP – Primeira bolsa dedicada especificamente a criptomoedas empresariais, a Bolsa de Moedas Virtuais Empresariais de São Paulo (BOMESP) é uma iniciativa da Fundação Niobium, e deverá entrar em funcionamento pleno no terceiro trimestre de 2018. Para saber mais, acesse:Para saber mais, acesse: http://bomesp.org/
Sobre o Niobium (NBC)- Primeira moeda virtual lançada com a participação de um emissor brasileiro, o Niobium (NBC) será emitido para financiar o desenvolvimento da BOMESP e para servir, entre outras, de moeda de troca para as transações entre as diversas criptomoedas negociadas na plataforma. Seu Initial Coin Offering (ICO) ocorre entre 15 de janeiro e 21 de fevereiro de 2018. O Niobium (NBC) está baseado no BlockChain de segunda geração, com a utilização dos smart contracts da plataforma Ethereum. Para saber mais, acesse: https://niobiumcoin.io/
Sobre a Fundação Niobium – Entidade internacional sem fins lucrativos, a Fundação Niobium congrega algumas das maiores autoridades mundiais em moedas virtuais. Entre os brasileiros estão Fernando Barrueco, Alessandro Brandão e Vanda Scartezini. Especialista em Direito Digital, Barrueco participou do Marco Civil da Internet no Brasil. É Mestre em direito tributário pela PUC/SP, sócio da Perrotti e Barrueco Advogados, bem como presidente da diretoria da Fundação Nemirovsky na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Brandão, Pós Graduado em Análise de Sistemas, MBA em Gestão de Negócios para Executivos pela Fundação Getúlio Vargas, é sócio-fundador da Intec TI Logística, responsável pelos parques tecnológicos da Cielo e da Rede no Brasil. E Scartezini, engenheira eletrônica, é professora na Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São Paulo (POLI-USP) e foi Secretária de Tecnologia do Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior (MDIC) e Secretária de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e presidente do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).