- Apresentada no MOVE, pesquisa da entidade mostrou que um restaurante pequeno que ingressou na plataforma gerou, em média, 10,2% mais empregos do que um pequeno negócio do mesmo ramo que não entrou no aplicativo.
- O impacto do iFood no PIB brasileiro cresceu para 0,55% em 2023.
- A atividade econômica movimentada pelo ecossistema do iFood foi de R$ 110,7 bilhões em 2023, distribuídos por toda a cadeia produtiva.
- A cada R$ 1.000,00 gastos em restaurantes e estabelecimentos a partir da plataforma, outros R$ 1.390,00 são gerados adicionalmente na economia, considerando a engrenagem movimentada em vários outros setores.
O iFood apresentou hoje, durante o IFood MOVE, maior evento para restaurantes da América Latina, a nova edição da pesquisa que mede o impacto socioeconômico da plataforma, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com os novos dados da Fipe, as atividades do iFood foram responsáveis por movimentar 0,55% do PIB nacional em 2023. Em 2020, o impacto era de 0,43%, crescendo para 0,53% em 2022 e 0,55% no último ano.
Erica Diniz Oliveira, economista-chefe do iFood, explica que esse impacto se deve ao chamado efeito multiplicador. “Ao considerar a compra de um hambúrguer na plataforma, por exemplo, existem efeitos diretos, indiretos e induzidos na economia. Como uma engrenagem, são estimados os impactos em toda a cadeia produtiva: o pagamento dos funcionários da hamburgueria, a produção agrícola dos insumos para fazer o alimento, o combustível consumido no transporte até as embalagens de papel utilizadas para a entrega”.
Todo esse movimento gerou, em 2023, R$ 110,7 bilhões em atividade econômica para o país (valor bruto da produção). A cada R$ 1.000,00 gastos em restaurantes e estabelecimentos parceiros a partir dos pedidos, outros R$ 1.390,00 são gerados adicionalmente na economia brasileira, considerando a demanda criada para outros setores. Além do setor de alimentação, outros segmentos são alcançados como comércio, pecuária, agricultura e transporte. A cada R$ 1.000,00 de impostos gerados pelas compras no iFood, são coletados R$ 1.119,00 adicionais no restante da cadeia.
Ao movimentar a economia, o Efeito iFood tem impacto ainda na geração de empregos. Em 2023, foram gerados mais de 909 mil postos de trabalho, o que representou quase 1% da população ocupada naquele ano – isso é mais do que a população de capitais como Natal e Florianópolis. A cada 100 postos de trabalho diretos, outros 67 postos adicionais são gerados de forma indireta ou induzida. E o impacto em número de pessoas é ainda maior, já que “um posto de trabalho” só é contabilizado levando em conta uma jornada integral de 8 horas de trabalho por dia. Na prática, isso significa que postos de trabalho parciais são agrupados e um posto pode equivaler a mais de um trabalhador.
Dentre as novidades da terceira edição da pesquisa Fipe, está a análise do Efeito iFood na geração de empregos em restaurantes parceiros que empregam funcionários formais. Em média, um restaurante que entrou no iFood gerou quase 7% a mais de postos de trabalho formais em comparação a um estabelecimento equivalente fora do aplicativo. O impacto é ainda maior para os pequenos negócios. Um restaurante pequeno que ingressou na plataforma entre 2017 e 2020 gerou, em média, 10,2% mais postos de trabalho formais do que um pequeno negócio do mesmo ramo que não entrou no aplicativo. Para restaurantes pequenos que ingressaram no iFood em 2020, o incremento foi de quase 20%.
Crescimento consistente
Para o CEO do iFood, Diego Barreto, o crescimento da representatividade do iFood no PIB brasileiro em 2022 e 2023 mostra que o delivery por aplicativo vem se consolidando como hábito de consumo do brasileiro. “Em agosto de 2024, o iFood alcançou a marca inédita de 100 milhões de pedidos no mês, ou seja, quase 40 pedidos por segundo. A pesquisa Fipe mostra que o nosso impacto também cresceu de forma consistente, muito além da pandemia e furando a bolha do food delivery, já que os novos negócios, como as verticais de Mercado e Farmácia, já representam mais de 6% do nosso efeito multiplicador. Isso se deve à inovação, à inteligência artificial, aos nossos parceiros e aos investimentos feitos nos últimos anos. Estamos só começando.”
Metodologia
A pesquisa realizada pela FIPE considerou dados do ano de 2023 para mensurar a importância socioeconômica do segmento de entregas por aplicativo (iFood) e de sua cadeia de valor no Brasil. Para o cálculo do total movimentado pelo iFood, foi adotado o conceito de Valor Bruto da Produção (VBP), que compreende a totalidade das transferências realizadas pela companhia mais as variações dos estoques. Ou seja, o valor de tudo que foi produzido. VBP é diferente de Produto Interno Bruto (PIB), que é o valor de riqueza adicionado a uma economia (regional) em um determinado período de tempo.
Mensuram-se postos de trabalho em termos de equivalentes-homem-ano (EHA) — corresponde à jornada de trabalho de um homem adulto, por oito horas, durante 200 dias por ano. Para o cálculo, a FIPE agregou os dados de jornada dos profissionais, incluindo aqueles com dedicação parcial. Cada EHA pode representar mais de um trabalhador ou trabalhadora.
O material completo pode ser acessado AQUI.
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Sobre o iFood
O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia referência em delivery online na América Latina, que aproxima clientes, restaurantes, supermercados e entregadores de forma simples e prática. O iFood tem o propósito de alimentar o futuro do Brasil e do mundo, transformando a sociedade por meio da educação e da tecnologia, da segurança alimentar, da inclusão e com um impacto socioambiental positivo. Por meio de tecnologia e inteligência artificial com padrão global, o iFood movimenta 97 milhões de pedidos por mês, por meio de um ecossistema formado por 300 mil entregadores conectados, 350 mil estabelecimentos parceiros, entre restaurantes, mercados e farmácias, e presente em cerca de 1.700 cidades brasileiras. O iFood vai além do delivery de comida e cresce também em negócios como de mercados, farmácia, pet, fintech e de benefícios, unindo tecnologia e conveniência na entrega de soluções aos parceiros.
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