A atual política econômica e financeira do País contribuiu para a baixa dos preços e favorece o momento para quem busca investir em um imóvel para morar ou alugar para terceiros. Após um período de incertezas em 2016, neste ano, a retomada econômica está fazendo voltar, gradualmente, a confiança do brasileiro para projetos de longo prazo, como a aquisição de bens duráveis.
Para quem considera a possibilidade de adquirir um imóvel para sair do aluguel ainda em 2017, é possível encontrar vantagens e facilidades ainda melhores no Feirão 10+, que acontece entre os dias 18 de agosto e 10 de setembro, na praça de eventos do Shopping RioMar, em Fortaleza. O evento é ideal para quem está pesquisando as melhores opções e deseja conhecer diversos tipos de empreendimentos de diferentes construtoras e imobiliárias com anos de tradição e credibilidade no mercado.
Promovido pelas imobiliárias César Rêgo, DMV e Triiio, o Feirão 10+ reúne empreendimentos de 10 construtoras de peso da cidade, tais como BSPar, C Rolim, Colmeia, Milênio, Dube, Dias de Sousa, J. Simões, Simpex, WR e Mota Machado, com o objetivo de facilitar o sonho da casa própria, em condições especiais de aquisição. São imóveis com preços exclusivos de custo e formas de pagamento que só valerão durante o feirão.
Optar por visitar o evento permite que o comprador compare preços e se informe melhor sobre imóveis disponíveis na região ou bairro escolhido para morar. Outra vantagem é a agilidade: é possível escolher o imóvel, fazer uma simulação de financiamento e assinar o contrato no mesmo dia ou em até 48 horas.
Dados e contexto econômico
Por meio da recuperação do emprego e da renda das famílias, há também, consequentemente, a recuperação do mercado imobiliário, que pode atingir, até o fim do ano, um crescimento de até 10% nas unidades comercializadas em comparação a 2016, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Por isso, 2017 é um bom ano para aqueles que desejam comprar um imóvel. De acordo com especialistas do mercado financeiro, devido à queda real de 6,25%, ou seja, descontada a inflação, entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016, a expectativa era que, até o final de 2017, ocorresse uma redução na taxa de juros de até 11%, o que facilitaria ainda mais a aquisição de novos empréstimos, tornar financiamentos mais acessíveis e incentivar a volta do consumo de bens duráveis.
Chegado o segundo semestre, essa previsão se tornou ainda mais otimista. Segundo dados divulgados pelo Índice FipeZAP, foi registrada mais uma queda no preço de venda dos imóveis residenciais. De acordo com os números, o recuo foi de 0,15% entre junho e julho. Dessa forma, é o quinto mês consecutivo com redução nominal de preços no ano, resultando em uma queda acumulada de 0,38% no preço dos imóveis residenciais em 2017. A taxa de juros também foi reduzida pela terceira vez, refletindo diretamente no poder de compra dos consumidores brasileiros e tornando a aquisição de imóveis mais atraente.
As mudanças nas regras de financiamento de imóveis anunciadas pela Caixa Econômica Federal no começo do ano também influenciaram positivamente o mercado de imóveis. A instituição aumentou o teto do financiamento de imóveis de R$1,5 milhão para R$3 milhões, abrindo novas possibilidades de compra de imóveis e ampliando o perfil do público que pode financiar. Bancos privados, como o Santander, pioneiro a anunciar a medida, aderiram à redução de juros para créditos imobiliários, praticando taxas abaixo de dois dígitos, pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) ou para a Carteira Hipotecária (CH). “É muito difícil haver um momento onde há tantas facilidades simultâneas para o comprador. Por isso, é chegada a hora de investir e realizar o sonho do imóvel próprio. Com tantas reviravoltas na nossa política econômica, não podemos perder as boas oportunidades que surgem”, garante o sócio diretor da DMV Imóveis, Márcio Henrique Nogueira.
- postado por Oswaldo Scaliotti