A Newave Telecom está vivenciando o “Setembro Amarelo” de forma intensa. Com um quadro de colaboradores muito jovens, a empresa do segmento de tecnologia, realizou uma roda de conversa, na última semana, com a psicóloga clínica Ana Gabriella Magalhães, para alertar sobre as causas e tratamentos para um dos transtornos mais comuns na atualidade, a ansiedade.
A iniciativa interna acontece mensalmente e propõe levar para a rotina dos colaboradores mais informação e conscientizar sobre vários temas importantes. A preocupação, neste mês, é com a saúde mental. A campanha também serve para desmistificar os transtornos mentais e alertar sobre a importância dos cuidados diários e com a prevenção ao suicídio.
Segundo a psicóloga, o emocional é a base de tudo. “De nada adianta ter horas a fio de dedicação às suas tarefas laborais, se você percebe que não está emocionalmente bem. Nosso corpo “manda sinais” quando não estamos bem, e isso reflete no nosso corpo (sono, cansaço, dores, fome…) e nas nossas relações”, afirma.
De acordo com Ana Gabriela, cuidar da sua saúde mental é cuidar de si nas pequenas tarefas. Como está sua alimentação? Sua vida pessoal? Suas relações? O que você tem feito por você? Se permite descansar? É importante lembrar que o ser humano é um ser biopsicossociocultural, ou seja, funcionamos de forma integral e interligada, influenciados por tudo que acontece ao nosso redor.
Para o sócio da Newave, João Manoel Almeida, existe uma preocupação constante em trazer para dentro da empresa temas que estão sendo discutidos lá fora. “Temos um programa que acompanha as atividades dos colaboradores, os escuta e propõe as discussões”, explica.
“A ansiedade é uma emoção, assim como alegria, tristeza, medo, nojo e faz parte do funcionamento humano. É ela quem nos protege de vários perigos ao longo da vida. Serve para nos deixar em alerta diante de alguma situação que nos cause medo. Ou seja, ela faz parte de nós. Sem ela não há possibilidade de nos relacionarmos no mundo. O que está ao nosso alcance é: aprender a lidar com ela”, finaliza a psicóloga.
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