Os principais indicadores financeiros do segundo trimestre demonstram a melhora na performance da TIM Brasil, com a redução nas perdas da receita de serviços e expansão da margem EBITDA. O uso de dados encerrou o período correspondendo a 45% da receita líquida de serviços móveis, com crescimento de 19,1% das receitas inovativas(1) se comparado ao mesmo período de 2015. O forte investimento em infraestrutura permitiu à companhia ampliar e manter a liderança no 4G, alcançando 579 cidades e 64% da população urbana, garantindo mais qualidade e melhor experiência de uso para o cliente. Hoje, aproximadamente 30% dos usuários de dados utilizam 4G.
Sustentada por um Plano de Eficiência que abrange todas as atividades da companhia e diante de um cenário macroeconômico desafiador, a TIM otimizou recursos, registrando queda de 15% no custo normalizado(2), além de atingir 31,5% da margem EBITDA(2) normalizada, com melhoria de 2 p.p. em comparação com o segundo trimestre de 2015.
Para acelerar a trajetória de recuperação dos resultados e reduzir o nível de exposição às pressões do ambiente macroeconômico e competitivo, a TIM Brasil revisou o Plano Industrial 2016-2018 anunciado no início deste ano e projeta uma redução acumulada, em termos de “cash costs”, de R$ 4,5 bilhões no período, chegando a uma redução anual no fim de 2018 de R$ 1,6 bilhão.
Em um ambiente macroeconômico ainda desafiador, os resultados do segundo trimestre trazem uma importante retomada dos principais indicadores, em particular quanto à recuperação da receita – impulsionada por dados e adições liquidas, à redução de custos e à margem EBITDA. Nesse contexto, revisamos o nosso plano industrial e estipulamos uma nova meta de eficiência que acumulará R$ 4,5 bilhões de economia em “cash costs” até 2018 em relação ao antigo plano e que resultará no uso racional e rigoroso de recursos para continuar investindo nas premissas do crescimento. Acreditamos nas perspectivas do mercado brasileiro e no grande potencial do país”. Stefano De Angelis, CEO da TIM Brasil