Para 2023, a expectativa é que o montante se aproxime de R$ 5 bilhões. Os dados são do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE).
“Os consumidores estão mais otimistas com o início do ano. Há uma oferta significativa de imóveis, incluindo a segunda moradia”, destaca o sócio-proprietário da Brasterra, Luís Nunes.
Para ele, o cenário continua favorável às vendas, contribuindo com a economia, gerando emprego e renda. “O mercado segue impulsionado pela estabilidade dos preços nos materiais de construção e pela melhora da economia do Brasil. Isso gera confiança para o consumidor”, avalia o empresário.
Ele destaca que, com relação a segunda moradia, o empreendimento é muito buscado por famílias que querem apreciar o bem-estar, o conforto e até mesmo a natureza.
“A prova mais vívida são os empreendimentos em Guaramiranga. Muita gente optou durante a pandemia por adquirir ou alugar casas. Há uma parcela que levou em conta a questão do home office, mas também o contato com a natureza”, argumenta.
O resultado para a região, segundo ele, foi a valorização expressiva dos imóveis. “Esse movimento possibilita aos proprietários o uso e a opção do aluguel, tendo assim uma ótima rentabilidade sobre o valor investido”, destaca o sócio-diretor da Brasterra.