A Sondagem Industrial da Construção realizada pelo Núcleo de Economia e Estratégia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o nível de atividade efetivo da Indústria da Construção cearense, em relação ao usual, apresentou o pior resultado em dois anos, obtendo 31,3 pontos no mês de agosto. No Brasil, o indicador marcou 35,9 pontos.
No Ceará, a evolução do nível de atividade se manteve com o mesmo resultado de julho, com 45,9 pontos, enquanto a nível nacional o indicador marcou 47,8 pontos, queda de 0,2 ponto. Além disso, a utilização da capacidade instalada no Ceará se manteve com os mesmos 60% do mês anterior. Já o indicador de número de empregados registrou 41,1 pontos no Ceará e 46,1 no país, indicando queda no número de empregados.
As expectativas do nível de atividade para os próximos seis meses registraram 49,5 e 50,3 pontos para o Ceará e Brasil, respectivamente, indicando estabilidade. Já as expectativas do número de empregados diminuíram 5,9 pontos em relação ao mês anterior, registrando 42,6 pontos para o estado e 49,4 pontos no país. Quanto às expectativas de aquisição de novos empreendimentos e serviços para os próximos seis meses, os índices são de 47,1 e 50,4 pontos, para o Ceará e Brasil, respectivamente.
Por fim, a intenção de investimento para os próximos seis meses registrou 29,5 pontos no Ceará – queda de 6,1 pontos em relação a julho – e 32,5 pontos no Brasil.