“Eu escrevo para não matar. E para não morrer”. Essa foi uma das muitas falas marcantes da jornalista Eliane Brum, o grande nome do quarto dia de Bienal Internacional ...
Esta página web utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar o seu consentimento para que os cookies sejam usados. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.