Foto: Felipe Abud
Realizada pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), em parceria com o Instituto Dragão do Mar, e apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Bradesco, a XII Bienal Internacional do Livro do Ceará acontece de 14 a 23 de abril de 2017, no Centro de Eventos do Ceará e em múltiplos espaços de Fortaleza, e tem entrada franca em todas as atividades, em sintonia com a política cultural do Estado, de democratização do acesso dos cearenses à arte e à cultura. Novos autores e convidados e a programação detalhada da Bienal foram apresentados à imprensa na manhã desta quarta-feira (05), em coletiva, no Auditório do Centro Dragão do Mar
“No mesmo patamar de importância dos autores e convidados do Brasil e do mundo, nossa Bienal tem uma cara de cearensidade. Na sua programação, nas suas manifestações, o Ceará está sempre presente”.
Fabiano dos Santos Piúba, secretário da Cultura do Estado do Ceará
“Tenho certeza que essa vai ser uma das melhores bienais de todos os tempos no Brasil”
Lira Neto, escritor, coordenador da Curadoria da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará
Referência no calendário cultural nacional, a XII Bienal Internacional do Livro do Ceará é um grande espaço de encontros entre diversos públicos e grandes autores e convidados do Ceará, do Brasil e do mundo, promovendo a reinvenção da vida por meio da arte, do conhecimento, da palavra em seus múltiplos meios e possibilidades. Com o tema “Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca”, esta nova edição da Bienal, com o renomado escritor Lira Neto assinando a coordenação da curadoria, da também integrada por Kelsen Bravos e Cleudene Aragão, é um momento de culminância da política estadual de livro, leitura, literatura e bibliotecas, de acordo com as diretrizes de democratização do acesso à cultura e à arte, valorização da produção cearense e diálogo com o Brasil e o mundo. Sempre com grande participação popular.
A Bienal Internacional do Livro do Ceará, sob a coordenação geral de Mileide Flores, livreira e coordenadora de Políticas para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secult, mobiliza a atenção do mercado editorial de todo o País, que investe na exposição de seus principais lançamentos e incentiva a presença de celebridades literárias de renome nacional e internacional, para diálogo direto com o público cearense, ao longo de dez dias de evento, durante os quais são esperadas centenas de milhares de pessoas. Um grande encontro com foco no desenvolvimento da economia criativa do livro, na promoção da leitura, na formação de leitores e na amplitude e alcance de suas ações, por meio da Bienal fora da Bienal.
Com uma programação extremamente ampla, diversificada, ousada e que tem a qualidade por prioridade, a partir do tema que propõe itinerários por entre os acervos formados por cada pessoa e a biblioteca composta pela interação da sociedade, a Bienal oferta ao público atrações de natureza artística e literária, incluindo encontros entre autores, palestras, mesas-redondas, conferências, oficinas, contações de histórias, lançamentos de livros e outros eventos. Sempre tendo a palavra como fio condutor, mas de modo aberto a todos os meios e possibilidades, com o livro e para além dele. Uma programação democrática e de acesso gratuito, contemplando todos os públicos – infantil, juvenil e adulto – e inúmeros temas e áreas de interesse.
O conjunto desses fatores coloca a Bienal Internacional do Livro do Ceará no calendário cultural entre as melhores e mais importantes feiras de livro no Brasil. Um sucesso consolidado ao longo de mais de duas décadas. Uma história que chega à XII Bienal com perspectivas de um encontro extremamente plural e intenso, antenado tanto com a sempre-valorização do livro quanto com todas as portas abertas pelos novos meios, tecnologias e aplicações. Um convite ao encontro e ao diálogo entre os vários protagonistas do grande volume da vida, que segue sendo escrito todos os dias: “Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca”.
Várias dimensões e o Ceará sempre presente
“A Bienal do Livro incorpora as dimensões cultural, educacional, social e econômica. É um evento de cunho cultural que democratiza o acesso ao livro. De cunho educacional, que forma leitores, que cria ambientes favoráveis para a formação de leitores”, destaca o secretário da Cultura do Estado do Ceará, Fabiano dos Santos Piúba.
“É também uma Bienal com entrada franca em todas as atividades, tendo seu caráter de inclusão social, de cidadania cultural importante. E é uma Bienal de caráter econômico, no sentido de fomentar a cadeia produtiva do livro, tanto a nível nacional quanto a nível local”, complementa. “ No mesmo patamar de importância dos autores e convidados do Brasil e do mundo, nossa Bienal tem uma cara de ‘cearensidade’. Na sua programação, nas suas manifestações, o Ceará está sempre presente”.
“Uma das melhores bienais de todos os tempos no Brasil”
Um dos mais renomados escritores brasileiros da atualidade, com várias biografias premiadas e atualmente divulgando o primeiro volume de uma trilogia sobre o samba, Lira Neto, coordenador da Curadoria, aponta a satisfação dos autores do Ceará, do Brasil e de outros países, ao receberem o convite para a Bienal.
“Todos eles mostraram muito entusiasmo com o tema e de imediato aceitaram participar. Tenho certeza que essa vai ser uma das melhores bienais de todos os tempos no Brasil”, afirma.
O tema da Bienal
Um dos diferenciais da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará é ter sua programação marcada por um tema transversal e instigante – “Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca”. O tema expressa a noção de acervo, seja ele individual ou coletivo, sincrônico ou diacrônico, material ou imaterial, oral ou escrito, xilografado, impresso ou digital. Também homenageia o acervo literário universal, a cultura e a identidade brasileira como patrimônio da humanidade e pauta toda a estrutura e funcionamento da Bienal, aguçando o interesse pela pesquisa e pela leitura, proporcionando debates sobre os mais variados assuntos, contemplando os interesses de um público extremamente diversificado.
“A temática traz em si infinitas possibilidades: a diversidade de expressões, a multiplicidade de vozes; incontáveis itinerários narrativos a proporcionar conexões transculturais, encontros de mundos, diálogos no espaço presencial e no da blogosfera”, destaca Mileide Flores, coordenadora geral da Bienal.
“As editoras organizam parte de seu catálogo com base na proposta do tema. A decoração das praças da feira de livros e de todos os espaços reflete a temática e abraça o público, autores e demais convidados. Há, enfim, coesão na forma e no conteúdo da Bienal”, ressalta.
A Bienal e a política cultural
A Bienal Internacional do Livro do Ceará, uma das ferramentas da política pública de fomento à leitura e à produção literária, visa ao intercâmbio entre leitores e autores, à democratização do acesso ao livro, à formação de leitores e ao desenvolvimento das cadeias: criativa, produtiva e mediadora do livro e da leitura, conforme as diretrizes Cultura, Educação, Conhecimento, Economia, Inclusão e Cidadania. Sempre refletindo a política cultural do Estado, o programa de governo “Os 7 Cearás”, da gestão do governador Camilo Santana, e o Plano Estadual de Cultura (PEC), aprovado na Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador.
Conceito e eixos
O conceito da Bienal tem por núcleo a ideia de Acervos Vivos, que será desenvolvido a partir de quatro eixos, relacionados ao tema central:
Pessoas – Este eixo delineia os acervos pessoais a partir da diversidade étnica, da miscigenação, da múltipla expressão da mestiçagem, dos idioletos, dos valores, das idades, das gerações, das nações, das tribos, das bandeiras, dos sonhos…, enfim, a ideia de acervos pessoais como metáfora que encapsula tempo, espaço, duração, ideologia, afetos, a múltipla metáfora da identidade. No âmbito deste eixo, será feito também o registro vivo, durante o evento, de diversos espaços, diversas etnias, diversas idades, diversas tribos presentes na Bienal.
Livros – Este eixo refere-se à evolução dos registros, das inscrições rupestres ao mais avançado acervo digital; o livro, suas formas e contextos: artesanais, digitais, incunábulos, impressos, restritos, best-sellers, clássicos, marginais… O objetivo visa proporcionar argumentos para a constatação dos objetos livros como patrimônio simbólico da humanidade, como sedução para os leitores e como detentores de uma faixa de tempo, guardiões da memória, senhores da História
Mundos – Este eixo expressa a relação entre ficção e realidade, entre história individual e coletiva, o encontro dos acervos individuais através da experiência de leitura de mundo constituindo o conjunto das pluralidades expressivas: reais, imaginárias, presentes, passadas, futuras, (re)criadas, (in)continentes, políticas… resgate de práticas leitoras, festas literárias, cidades do livro, livros emblemáticos e escritores do mundo inteiro e de mundos imaginados.
Bibliotecas – Este eixo propõe a metáfora da permanência, inscrita no conceito Biblioteca como lugar de promoção da leitura e espaço de convivência literária. Fortalece a proposta de política pública para constituição e fomento de bibliotecas comunitárias, escolares, vivas, ancestrais, públicas, particulares, populares, ambulantes… Será criado no local do evento um espaço que favoreça o despertar da noção de que cada pessoa seja entendida como uma biblioteca de saberes e que o mundo é o coletivo de bibliotecas, e que cada biblioteca é um lugar para dinamização de acervos do mundo, a metáfora da metamorfose ambulante, da constante permanência e transformação.
Coordenação geral
Maria do Socorro Sampaio Flores (Mileide Flores) – Coordenadora de Políticas do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), desde março de 2015. Militante da Política do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas desde 1998.
Os curadores
Lira Neto (Coordenador da Curadoria) – Jornalista, escritor e biógrafo. Quatro vezes Prêmio Jabuti de Literatura, foi também agraciado com o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), sempre na categoria Biografia. Em 2015 e 2016, como writer-in-residence, ministrou aulas e proferiu palestras no Middlebury College, em Vermont, EUA. Tem onze livros publicados entre os quais a trilogia sobre a vida de Getúlio (Companhia das Letras); Padre Cícero: poder, fé e guerra no sertão. (Companhia das Letras, 2009); Maysa; só numa multidão de amores (Globo, 2007); O inimigo do rei: uma biografia de José de Alencar (Globo, 2006).
Cleudene Aragão – Escritora, professora e pesquisadora. Doutora em Filologia Hispánica, pela Universitat de Barcelona, Professora de Literatura Espanhola, Pesquisadora em Letramento Literário e Ensino de Línguas, Presidente da Câmara de Arte e Cultura da Uece – ARTECULT, Coordenadora da Política do Livro e Acervo da Secult de 2003 a 2005 e curadora e coordenadora das VI e VII Bienais Internacionais do Livro do Ceará (2004 e 2006).
Kelsen Bravos – Escritor, professor, editor, consultor na área do Livro, Leitura, Literatura e Cultura Digital. Da Bienal Internacional do Livro do Ceará, foi coordenador do Espaço Infantil em 2006 e Curador das edições de 2012 e 2014, quando coordenou também o Espaço Infantil. Vice-presidente da Câmara Cearense do Livro de 2010 a 2012. Conselheiro no Conselho Municipal de Política Cultural-Literatura (2010-2012) e do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura do Conselho Nacional de Política Cultural – CNPC/MinC (2010-2012 e 2013-2014). Tem publicados onze livros, todos direcionados à infância.
Coordenadores de espaços temáticos
Alan Mendonça – Café Literário
Alênio Noronha Alencar e Dane de Jade – Encontro Roda de Saberes dos Mestres e Mestras da Cultura
Andrea Vasconcelos – Espaço Circo
Carlos Macedo e Marcio Porto – Espaço Fortaleza Boêmia
Kelsen Bravos – Espaço Infantil
Klévisson Viana – Espaço Cordel
Rafael Limaverde e Eduardo Azevedo – Espaço de Ilustradores
Régis Freitas – Espaço Juventude
Coordenadores de Encontros
Aparecida Lavor – VIII Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais e Bibliotecas Comunitárias
Carlos Emílio Correa Lima – III Encontro de Periódicos Literários Brasileiros
Nixon Araújo – Encontro de Oralidade & Escritas em Língua Portuguesa
Norma Santana e Maura Isidoro – VII Encontro dos Agentes de Leitura do Ceará
Sarah Diva – III Salão do Professor
Tino Freitas – Encontro de Mediação de Leituras: Da oralidade ao livro na mão
Vânia Vasconcelos – Encontro Letra de Mulher, Novas Páginas
Mestres da Cultura participarão com destaque da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará
Um dos grandes diferenciais da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará, que acontece de 14 a 23 de abril, no Centro de Eventos do Ceará, será a ampla participação dos mestres da Cultura tradicional e popular do Ceará. Serão 25 mestres, de todas as regiões do Estado e de várias categorias de saberes: mãos, corpo, voz, alma, em um amplo e representativo painel das tradições, dos ofícios, saberes e fazeres dos mestres oficialmente reconhecidos pelo Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura. A iniciativa se soma ao compromisso da Secult de maior valorização dos mestres e de promoção de mais ações de repasse de seus saberes, com a criação de novos canais de interlocução com o público em geral.
A cada dia, a partir do sábado, 15/4, os mestres estarão em diálogo direto com o público, em rodas de saberes e conversa abertas à participação de todos os interessados. Para o secretário da Cultura do Estado do Ceará, Fabiano dos Santos Piúba, a presença dos mestres da Cultura será um grande atrativo para o público, em meio à ampla e diversificada programação da Bienal. “Teremos pela primeira vez um encontro desse porte promovido pela Secretaria, reunindo nada menos que 25 mestres da cultura, trazendo ao público da capital a riqueza de saberes e a magia dos diálogos possibilitados tradicionalmente no Encontro Mestres do Mundo, realizados no Interior”, ressalta.
“Além de constituir mais um reconhecimento aos mestres, que são verdadeiros acervos vivos, em consonância com o tema da Bienal, ‘Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca’, a participação dos mestres gera novas oportunidades de contato direto com o público, para conversas sobre esses saberes e fazeres, trazendo novos olhares sobre os mestres e contribuindo para cumprir as metas do Plano Estadual de Cultura, que falam da ampliação das ações de repasse dos conhecimentos dos mestres”, acrescenta.
O secretário enfatiza que todos os mestres da cultura receberam em novembro de 2016, no Encontro Mestres do Mundo, em Limoeiro do Norte, o título de notório saber em cultura popular, emitido pela Universidade Estadual do Ceará. “A partir de então, foram abertas novas possibilidades de participação dos mestres em eventos, aulas, oficinas, em escolas e universidades, inclusive com um novo parâmetro de remuneração por esse trabalho”, complementa.
“Também ficou definida uma maior participação dos mestres nas ações e na programação dos equipamentos e eventos da Secult, o que será exemplificado na grande presença na Bienal, com atividades todos os dias, a partir do sábado, 15/4”, complementa.
Confira a programação
A primeira roda, no dia 15/4, reúne os mestres Aldenir (do Reisado, do Crato) e Zé Pio (do Reisado e do Bumba-meu-boi, de Fortaleza), com mediação do antropólogo Oswald Barroso, com o tema “O corpo é uma festa; o coração, um templo sagrado”, contemplando duas diferentes vertentes de uma mesma manifestação.
No domingo, 16/4, o tema “O corpo é um texto; a vida, alegria” inspira os mestres Gilberto Calungueiro (Teatro de bonecos, de Icapuí) e Palhaço Pimenta (Arte Circense, de Fortaleza), com mediação de Simone Castro.
Na segunda, 17/4, o tema “A voz é um sentimento; a palavra, o sertão” é o mote para Mestre Dina (Vaqueira Aboiadora, de Canindé), Mestre Pedro Coelho (Vaqueiro, aboiador e poeta, de Acopiara) e Mestre Lucas Evangelista (Cordelista, de Iguatu), com mediação de Rosemberg Cariry.
Na terça-feira, dia 18/4, o público participa da roda sobre o tema “As mãos são artes; a cabeça, imaginação”, com Mestre Espedito Seleiro (Artesanato em couro, de Nova Olinda) e Mestre Deoclécio Soares Diniz – Mestre Bibi (Artesão, escultor, de Canindé) e Mestre Zé Pedro (Artesanato em cipó, de Guaramiranga). A mediação é do renomado professor e pesquisador Gilmar de Carvalho.
Na quarta-feira, 19/4, o tema “A alma é um encanto, a memória divina” será o mote para a Mestre Cacique Pequena (Cultura Indígena, de Aquiraz), o Mestre Pajé Luiz Caboclo Tremembé (Cultura indígena, de Itarema) e o Mestre Cacique João Venâncio (Cultura indígena, de Itarema). A mediação é do coordenador de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secult, historiador Alênio Carlos Noronha Alencar.
Na quinta, 20/4, o tema é “A vida é um som; a música, um sonho”, com Mestre Cirilo (Maneiro-Pau, Côco e São Gonçalo, do Crato), Mestre Chico Paes (Sanfona de oito baixos, de Assaré) e Mestre Antonio Hortênsio (Rabeca, de Reriutaba). A mediação fica por conta da coordenadora do escritório regional da Secult no Cariri, Dane de Jade.
Na sexta-feira, 21/4, o tema “O corpo é uma festa; o coração, um templo sagrado” reúne os mestres Moisés Cardoso (Dança do Coco, de Trairi), Vicente Chagas Gondim (Reisado, de Guaramiranga) e Maria do Horto (Benditos, de Juazeiro do Norte), com mediação do antropólogo e pesquisador Oswald Barroso.
No sábado, 22/4, o tema é “O corpo é um texto, a vida um drama”, reunindo Mestra Dona Zilda (dos Dramas, de Guaramiranga), Mestra Ana Maria (dos Dramas, de Tianguá) e Mestra Terezinha Lino (dos Dramas, de Beberibe). A mediação é da professora e pesquisadora Lourdinha Macena.
Fechando a Bienal, no domingo, 23/4, o tema “As mãos são artes; a cabeça, imaginação” reúne Mestra Francisca Pires (Rendeira, de Cascavel), Mestra Lúcia Pequena (Cerâmica em barro, Limoeiro do Norte) e Mestra Maria Cândido (Cerâmica em barro – Juazeiro), com mediação do escritor e pesquisador Gilmar de Carvalho.
Site Bienal do Livro do Ceará: http://bienaldolivro.cultura.ce.gov.br/
- postado por Oswaldo Scaliotti